Solução desenvolvida pela IT PEERS enquadra-se no plano de Business Continuity que a Poças pretende implementar, constituindo-se como um primeiro passo fundamental para o seu plano de recuperação de desastre
A Poças é uma empresa familiar que está no negócio e produção de vinho do Porto há mais de 100 anos. O negócio teve início em 1918 e atualmente a empresa alia a tradição com a capacidade de inovar, construindo ao longo dos anos um portfólio invejável de vinhos do Porto, figurando entre os pioneiros que, no início dos anos 90, desbravaram o mercado dos vinhos brancos e tintos tranquilos do Douro. Como resultado do seu crescimento, a Poças procurou no mercado soluções de Business Continuity e a IT PEERS, após análise da realidade da empresa, considerou que o RAAS seria a solução adequada para as necessidades apresentadas.
O RAAS é uma solução simplificada de gestão de recuperação de máquinas virtuais na Cloud e foi customizado de acordo com os requisitos específicos da Poças. Os objetivos da empresa com a implementação do RAAS foram os seguintes: garantia de um segundo nível de recuperação de dados na Cloud, possibilidade de ativação de desastre sempre que necessário, redução de custos operacionais e eliminação do investimento numa solução de disaster recovery própria. O RAAS apresenta inúmeras vantagens identificadas pela Poças, nomeadamente, a garantia de sucesso de salvaguarda de dados e testes de reposição (visto tratar-se de um serviço baseado em SLAs), redução de custos face a soluções clássicas e possibilidade de ativar o disaster recovery na Cloud se necessário.
Após o período de implementação da solução, a Poças está muito satisfeita com os resultados obtidos. “Agora temos a certeza de que conseguimos recuperar os nossos dados mais críticos mesmo em casos de desastre extremo, o que torna a nossa informação muito mais segura. Além disso, a equipa da IT PEERS faz um excelente acompanhamento durante todo o processo, o que permite que a Poças se liberte destas tarefas, podendo dedicar-se a outras questões”, refere Miguel Perfeito, IT Manager da empresa.“
Novo produto disponibiliza uma cloud privada on-premises como um serviço de infraestrutura (IaaS)
A IT PEERS anuncia a instalação em produção da primeira unidade do MyPrivateCloud, no âmbito de um projeto de renovação tecnológica no seu cliente FOT Apparel Sourcing Services.
O MyPrivateCloud é a mais recente aposta da IT PEERS e surge como resposta às necessidades dos Clientes que, cada vez mais, procuram soluções flexíveis na Cloud. Este novo produto oferece todos os benefícios que podemos encontrar numa cloud pública, mas com a enorme vantagem de não ser necessário tirar os dados da sua organização.
A migração da informação acontece de forma simples e sem riscos, não havendo necessidade de conversão de formatos ou aplicações. Todo o sistema é totalmente gerido por uma equipa especializada com uma monitorização constante (24x7), o que lhe permite evoluir tranquilamente para o paradigma da infraestrutura como um serviço. Sem investimento inicial, e com um custo mensal acessível, é o primeiro passo que qualquer empresa deve dar em direção a um novo paradigma de cloud computing.
O MyPrivateCloud suporta nativamente os principais tipos de VMs, incluindo VMware e Hyper-V, não havendo necessidade de converter VMs. Esta é uma solução All-in-one cloud appliance: inclui processador, memória e disco conforme a necessidade específica de cada Cliente, podendo escalar de acordo com as necessidades. O MyPrivateCloud inclui backup nativo e disaster recovery como opção, com políticas flexíveis e configuráveis, para que não tenha que se preocupar com a segurança dos seus dados.
Quer conhecer melhor o MyPrivateCloud? Solicite uma demonstração!
A versão Datapeers 3.4 apresenta duas principais alterações: virtual tables e otimização da extração de dados
Após um estudo junto dos clientes e das necessidades apresentadas por eles, o Datapeers apresenta uma nova função que será muito útil nos processos de mascaramento. A partir de agora, o produto permite-nos manipular virtualmente as tabelas da base de dados. Isto significa que as tabelas não existem na base de dados original, mas que são criadas virtualmente na interface do Datapeers. Deste modo, é possível viabilizar a criação de mascaramentos e configurações de forma mais dinâmica e eficaz.
A extração de dados foi melhorada nesta nova versão. Agora, o Datapeers faz uma utilização mais inteligente dos recursos da máquina onde se encontra a "correr", executando extrações 35% mais rápidas, o que diminui consideravelmente os tempos de extração.
IT PEERS desenvolve serviço de definição do Business Impact Analysis (BIA) “Tecnológico” e do consequente Plano de Recuperação Tecnológico (PRT) na empresa Purever
A Purever Industrial Solutions tem instalações que ocupam uma área total de 13.200 m2 e conta com mais de 200 colaboradores. A empresa fabrica uma ampla gama de produtos de isolamento e refrigeração e produz soluções para a Indústria Alimentar, Life-Science e Construção. Recentemente, a IT PEERS desenvolveu um projeto de definição de BIA Tecnológico junto desta empresa.
O projeto consistiu essencialmente na definição e identificação dos serviços de negócio, no estudo das relações entre os mesmos e na avaliação das dependências nas componentes tecnológicas e respetivos riscos. Ativaram-se ações automáticas em casos de incidentes, de modo a garantir a continuidade das operações mesmo em caso de falhas.
Foram realizadas entrevistas com responsáveis de TI e de linhas de negócio, e instaladas sondas nos servidores para identificar correlações de aplicações e desta forma minimizar as interações com os responsáveis pelas áreas de negócio e dos respectivos “key users”.
O projeto desenvolvido pela IT PEERS permite que a empresa identifique em tempo útil os riscos associados a um determinado evento e que seja capaz de colocar em prática a resposta adequada.
O projeto desenvolvido teve como objetivo o levantamento e análise de desempenho aos componentes de infraestrutura da Frulact que suportam as suas aplicações e bases de dados SQL Server
A Frulact é um grupo empresarial, estabelecido em 1987, que se posiciona como uma empresa inovadora no fornecimento de ingredientes de valor acrescentado para as indústrias alimentares e de bebidas, nomeadamente preparados à base de frutas e legumes para os laticínios, gelados, sobremesas, bebidas e alternativas vegetais.
Recentemente, a IT PEERS concluiu uma auditoria de performance nesta organização. A metodologia e ferramentas utilizadas permitiram encontrar pontos de melhoria em vários componentes, desde a configuração dos servidores até ao código das aplicações.
Após esta auditoria de performance, a Frulact consegue fazer mais processamento com os mesmos recursos.
“Este projeto desenvolvido em conjunto com a IT PEERS conclui-se com um elevado valor acrescentado para a Frulact. O resultado desta auditoria produziu resultados objetivos e um conjunto de recomendações vitais para a melhoria da performance da nossa infraestrutura e aplicações. De reforçar o elevado profissionalismo e sentido prático na análise dos diversos temas demonstrado pela equipa IT PEERS“, refere Pedro Silva, Diretor de IT da Frulact.
No dia 26 de setembro, no Hotel Sheraton no Porto, o IT PEERS Summit reuniu mais de 100 profissionais de diversos setores de atividade. O objetivo da primeira edição do evento foi debater até onde pode ir o contributo da inteligência artificial na gestão de TI, apresentando casos reais da sua aplicação. Jorge Duarte, CEO da IT PEERS, apresentou o conceito de AIOPS – Artificial Intelligence for IT Operations – um termo criado pela Gartner em 2016. A IT PEERS vai apostar neste conceito, pois esta nova forma de gestão de TI permite um afastamento da gestão isolada de operações e fornece insights inteligentes que promovem a automatização e a colaboração para proporcionar uma melhoria contínua. No futuro, terá um papel muito importante no aumento da eficiência das equipas de TI.O evento contou com o patrocínio da Red Hat, da bwd e da AWS.
Ana Rocha de Oliveira, responsável de vendas para os mercados ibéricos da Red Hat, falou sobre a relação entre Cloud e inteligência artificial, nomeadamente através da apresentação do Open Data Hub, uma plataforme de machine-learning-as-a-service que integra projetos de código aberto numa solução que pretende promover a colaboração entre fornecedores, utilizadores e académicos, seguindo as melhores práticas do código aberto .A bwd, empresa portuguesa que implementa soluções de gestão de informação, apresentou-nos casos reais onde o RPA melhorou processos e aumentou a produtividade. Adriano Ribeiro, CEO da empresa, mostrou de que forma a bwd ajuda diversas empresas a melhorar o seu rendimento através da criação de robots e da sua integração na arquitetura de sistemas de informação. A AWS, através de João Tedim, apresentou as vantagens do método Working Backwards e falou-nos sobre as diversas soluções de Machine Learning que a empresa oferece e que permitem aumentar a eficiência operacional. O método Working Backwards mostra-nos que o desenvolvimento de um produto deve sempre começar com as vantagens que a sua criação irá criar para o cliente. Basicamente, este método começa pelo final: em vez de começar com uma ideia para um produto e tentar atrair clientes para ele, começa pelo público- alvo. O uso desta abordagem é de extrema importância no desenvolvimento de novos recursos. O IT PEERS Summit contou ainda com a participação do Prof. Dr. Paulo Novais, docente e investigador na Universidade do Minho e Presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial, que através de uma viagem pelo conceito nos apresentou as diferentes aplicações deste conceito nas mais variadas áreas, tais como Educação, Saúde e Banca.
No encerramento do IT PEERS Summit houve lugar para um pequeno debate sobre o modo como a inteligência artificial mudou e está a mudar a sociedade na qual estamos inseridos. A debater o tema, contamos com a participação de Adriano Ribeiro, Paulo Novais, do Prof. Alípio Jorge, professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e de Pedro Esmeriz, co-founder da empresa ShopAI. A moderação do debate esteve a cargo de Sebastião Penas, do Semanário Sol. Concluiu-se que apesar de a inteligência artificial ter um grande potencial para melhorar as nossas vidas, ainda existe muita incerteza em redor do tema, nomeadamente devido às questões éticas que este tema comporta.
A Red Hat, empresa que está no mercado há 25 anos, vai ser Gold Sponsor do IT PEERS Summit, onde apresentará soluções que ajudam os negócios a crescer
A Red Hat irá estar presente no IT PEERS Summit no dia 26 de setembro. Assume-se como uma empresa que revoluciona os sistemas operacionais com o Red Hat® Enterprise Linux®. Oferece ainda um amplo portfólio, incluindo infraestrutura de cloud híbrida, middleware, integração ágil, desenvolvimento de aplicações nativas em cloud e soluções de automação e gerenciamento. Com as tecnologias Red Hat, as empresas adaptam-se rapidamente às mudanças à medida que os negócios se tornam mais digitais e interconectados.
O tema da primeira edição do IT PEERS Summit é a Inteligência Artificial na gestão de TI. A IT PEERS propõe o debate sobre o que as ferramentas de inteligência artificial, machine learning, RPA, entre outras, podem fazer pela gestão de TI.
Ainda existem lugares disponíveis para poder participar nesta manhã de partilha! Inscreva-se agora!
O Dr. Paulo Novais, presidente da APPIA, vai estar presente no IT PEERS Summit e vai explicar-nos porque é que a inteligência artificial será tão importante no futuro
Paulo Novais é Professor do Departamento de Informática e investigador no centro ALGORITMI, na Escola de Engenharia da Universidade do Minho. A sua investigação centra-se na área científica da Inteligência Artificial e dos Sistemas Inteligentes. Mais recentemente, tem-se focado em conceitos ligados a Decisão, Inteligência Ambiente, Ambientes de Vida Assistida e Análise Comportamental.
A par disso, é ainda o presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial, que foi fundada em 1984 e é uma das associações científicas mais ativas e antigas do país. Com 300 investigadores seniores, a sua missão “é promover a disseminação da inteligência artificial como área científica".
A inteligência artificial já faz parte de muitas atividades da nossa rotina, mas apesar de ser uma constante no nosso quotidiano, ainda não temos verdadeira consciência do papel preponderante que terá nas nossas vidas. O Dr. Paulo Novais irá brindar-nos com o seu conhecimento numa palestra que se prevê surpreendente e esclarecedora.
As inscrições decorrem a ritmo acelerado e a participação é gratuita, mas sujeita a confirmação. De que está à espera para se inscrever?
O RGPD entrou em vigor em maio de 2018, trazendo com ele multas que podem ir até 20 000 000 EUR ou, no caso de uma empresa, até 4 % do seu volume de negócios anual a nível mundial correspondente ao exercício financeiro anterior, consoante o montante que for mais elevado. Com valores tão elevados, nenhuma empresa deveria arriscar, mas a verdade é que atualmente nem todas as empresas investem de forma séria no setor da segurança.
Antes e após a entrada em vigor da legislação, todo o mercado reagiu, procurando e implementando soluções que garantem o cumprimento das novas obrigações legais. No entanto, a partir de junho de 2018 assistimos a uma diminuição da preocupação com o RGPD, sobretudo por parte das pequenas e médias empresas. As grandes empresas e os organismos governamentais continuam a investir na área de segurança, verificando-se uma maior preocupação do que antes da legislação existir nos presentes moldes.
As multas do RGPD na Europa já se fizeram sentir. Vejamos alguns exemplos: a Uber falhou na proteção de dados e pagou mais de 1 milhão de euros em multas no Reino Unido e na Holanda. A Google foi multada em França, sendo penalizada em 50 milhões de euros. Até ao momento, esta é a sanção mais alta aplicado ao abrigo do RGPD. Em Portugal, o Hospital do Barreiro foi multado em 400 mil euros por permitir acessos indevidos a processos clínicos.
Os números na Europa são bastante esclarecedores quanto à importância desta nova legislação. Até ao momento, já tivemos:
- 89 271 notificações de violação de dados
- 144 376 consultas e reclamações para autoridades de processamento de dados.
A IT PEERS falou sobre RPA na edição de 2019 do Fórum bwd, desmistificando ideias erradas que as pessoas foram criando ao longo do tempo
Os filmes de ficção científica sobre robots depositaram na nossa mente uma ideia completamente errada sobre eles: acreditamos que um dia serão capazes de pensar de forma autónoma, tomando decisões com vista ao extermínio da raça humana. Com o passar dos anos, começamos a conviver com robots no nosso dia-a-dia, nomeadamente através de aspiradores que, previamente programados, são capazes de aspirar as nossas casas sozinhos. A evolução deu lugar a um novo conceito: RPA.
Robotic Process Automation está longe de ser aquilo que as pessoas pensam que é. Na verdade, RPA é composto por código que simula a presença humana em frente a um computador, fazendo uso das mesmas ferramentas disponíveis. Para um software RPA operar, ele deve aprender um fluxo de trabalho com etapas previamente ensinadas por um humano.
Acompanhamento contínuo das operações da organização, execução permanente 24 horas sobre 24 horas, dados com maior qualidade e melhor serviço ao cliente são algumas das vantagens que a adoção do RPA traz para as empresas.
Com a utilização de RPA, os humanos passam a poder ser utilizados onde é necessário o pensamento humano, com todas as suas vertentes, como por exemplo a criatividade.
O “Seminário Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD – Desafios à Implementação” visa promover o debate, a troca experiências e apoiar as empresas a se adequarem à nova lei brasileira
A IT PEERS, no seguimento da sua estratégia de internacionalização, vai marcar presença no dia 6 de junho num evento relacionado com a nova legislação de proteção de dados brasileira. O evento organizado pela Markway, o mais recente parceiro da IT PEERS nesta geografia, tem como objetivo ajudar as empresas a estarem preparadas para receberem a nova lei.
À semelhança do que já acontece na Europa, uma falha na segurança dos dados pode custar às empresas brasileiras milhares de reais, pois as multas avultadas estão também presentes nesta normativa legal. Assim sendo, é fundamental que as empresas estejam informadas sobre todos os requisitos da legislação.
A IT PEERS, representada pelo seu CEO Jorge Duarte, vai abordar as questões principais relacionadas com o RGPD e com o estado em que a lei se encontra na Europa. Vai ainda apresentar soluções para que as empresas estejam preparadas para receber a lei em conformidade. O Datapeers, solução de mascaramento de dados desenvolvida pela IT PEERS, vai estar em destaque neste evento.
A IT PEERS celebra 15 anos de existência em 2019 e vai celebrá-los com a partilha de conhecimento e troca de experiências relacionadas com a tecnologia.
No dia 26 de setembro de 2019 a IT PEERS reunirá profissionais de diversas áreas e decision makers para uma manhã exclusivamente dedicada à tecnologia e ao modo como esta influencia os negócios. Esta será a primeira edição do Fórum IT PEERS e pretende-se que seja um evento marcado pela partilha de conhecimento.
Brevemente teremos mais novidades, tais como local do Fórum, convidados e programa.
Para já, o que tem a fazer é simples: reserve o dia 26 de setembro!